quarta-feira, 15 de maio de 2019


Friend Zone - Edvanya Tetéo


Olá meu amores,
Venho desta vez indicar um livro  divertido, romântico e intrigante que estou escrevendo.
A dica de hoje é FRIEND ZONE.



Esse livro conta a historia de Damon e Ellena.

Ellena Kane é uma adolescente de 17 anos extrovertida, meiga e muito companheira.

Tudo ia bem na sua vida até que sua amiga Jean decide numa brincadeira fazer com que ela  e seu melhor amigo Damon Mitchel se beijem.

Damon Mitchel é um rapaz de 19 anos que é o badboy da escola e melhor amigo de Ellena, ele sempre gostou de Ellena pois ela era a unica garota que sempre o entendeu. A amizade deles estava bem até que ele provou o sabor do beijo de Ellena e viciou.

Entre o amor e amizade eles tem que decide serem somente amigos ou algo mais.

Dam terá que aprender como ser fiel e Elle a confiar nele.

Dois corações e um mesmo sentimento......

Bom esse é um resumo de hoje espero que gostem!!!!!!!!!!

Disponível no Wattpad

Friend Zone 




sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Virgem

Radhika Sanghani

Virgem um livro engraçado, dinâmico e muito divertido. Ele retrata a busca da jovem Ellie pelo fim de sua virgindade...Aos 21 anos Ellie é virgem não por questões morais, religiosas ou a espera do cara perfeito, mas sim por uma questão de azar, insegurança e um BOQUETE CANIBAL. . 

Estávamos no aniversário de dezoito anos da Lara, e eu usava um vestido com um decote tão profundo que era possível ver meu sutiã. Era uma festa como outra qualquer, mas, daquela vez, um garoto de verdade veio falar comigo. James Martell. Ele não era nenhum Mark Tucker (a própria versão do Brad Pitt na escola para garotos) e seu nariz era, surpreendentemente, maior do que o meu... mas ele era engraçado e tinha um cabelo loiro com movimento. Ele me levou para o andar de cima, para o quarto do irmão mais velho da Lily e, meio bêbado, me empurrou para a cama. Nós nos agarramos. Fui imitando o que ele fazia com a língua e fiquei pensando por que nenhuma das minhas amigas tinha mencionado como envolvia tanta saliva. Então suas mãos deslizaram para dentro da minha calcinha. Qualquer garota de respeito que estivesse dando seu primeiro beijo as teria afastado, mas não a faminta sexual da Ellie. Eu deixei os dedos dele se aventurarem em torno da minha vagina e a tocarem. Continuei enfiando minha língua pela garganta dele sem parar e, depois de alguns minutos de desconforto na minha região sagrada, ele parou. Descemos de mãos dadas e trocamos nossos endereços de e-mail. Acabamos conversando pelo computador todas as noites por duas semanas até que, numa noite de sábado, ele me convidou para ir à casa dele. Fiquei tão nervosa que não me levantei do vaso por quase uma hora, colocando todo meu nervosismo para fora. Depois de um segundo banho, peguei um ônibus para a casa dele. Sentamos num silêncio desconfortável por meia hora até que ele avançou e começou a me beijar. Nós nos agarramos no sofá por um tempo, antes de ele colocar a mão de novo dentro da minha calcinha. Dessa vez eu estava mais preparada e não gemi de dor quando ele começou a mexer os dedos. No momento seguinte ele estava tirando meu vestido pela cabeça e me deixando com o conjunto de calcinha e sutiã rosa de bolinhas. Ele tirou a roupa, abriu meu sutiã, e deslizou minha calcinha para baixo. Sua cara foi de espanto. Após alguns segundos do mais absoluto silêncio, em que eu queria me enroscar e morrer, ele jogou a cabeça para trás e soltou uma gargalhada. Congelei. Por que ele estava rindo para a minha vagina? Fiquei quieta, paralisada pela humilhação, e esperei que ele falasse. Ele parou de gargalhar.
Nossa, eu sabia que você tinha alguns pelos embaixo, mas não sabia que era uma floresta. Você é a primeira garota que conheço que não raspa os pelos. Eu não tinha me raspado. Por que não me raspei? Por que eu não sabia que deveria ter me raspado? Ele pareceu não se importar muito, porque continuou me beijando. Quando tirou a cueca, vi seu pênis nu me olhando. Era o primeiro pênis que eu via e continuei dando umas espiadinhas enquanto nos agarrávamos. Eu o senti me cutucando com gentileza nas coxas e, enquanto nos enroscávamos no sofá, percebi que ele roçava a minha vagina. Eu estiquei a mão e o toquei. Era estranho e vivo. Eu estava prestes a tirar a mão quando ele gemeu de prazer e percebi que teria que masturbá-lo. Tentei lembrar o que as meninas diziam na escola, e, com medo apertando a garganta, comecei a mover minha mão para cima e para baixo. Parecia um braço extra e tinha a textura de um pepino velho. Eu não tinha ideia de quanta força usar, nem em qual velocidade deslizar minha mão para cima e para baixo. E se ele achasse horrível? E se ele não gozasse? E se ele risse novamente de mim? Entrei em pânico. Sem pensar, soltei o pênis dele, parei o beijo e a agarração. Segurei seu membro com as mãos em concha e o escorreguei pela boca. Senti meu rosto pegando fogo enquanto os pensamentos aceleravam na minha cabeça. Tentei acomodar minha boca em volta dele, e comecei a mexer minha cabeça num movimento de ir e vir. Na hora em que comecei, vi que era um erro. Achei que seria mais fácil que a masturbação, mas não podia estar mais enganada. Eu não tinha a menor ideia do que devia fazer. Abri mais a boca e avancei, quando ouvi um grito alto. Parei o que estava fazendo e larguei o pênis dele, espantada. Eu o olhei, e vi que ele esboçava um sorriso. – O que foi? perguntei, apesar de não querer realmente saber. – É que você, hum, me mordeu.
Senti a bile subir pela minha garganta e quis vomitar e chorar em um canto. – Desculpe disse e dei uma risadinha sem graça, sentindo minha pele arder de vergonha. Eu queria ir embora, mas não havia como. Se eu fugisse, todos na escola ficariam sabendo. Respirei fundo e voltei ao pênis. Tentei seguir adiante, que usando os lábios para proteger dos dentes. Era tão desconfortável que devia estar errado. Tentei me aprofundar, mas não deu. Engoli a vontade de vomitar e continuei. Como eu terminaria isso? Eu me afastei do seu pênis. – James, vamos transar. Ele riu estranhamente. – Hum, sério? Achei que você fosse virgem. Corei. – E? Tenho dezessete anos. Estou pronta. Ele olhou para o chão. – Ellie, nós nos beijamos algumas vezes. Eu não posso tirar sua virgindade. – Mas… eu quero. Por favor? Ele se ajeitou. – Não posso. Não assim. Sua primeira vez não deveria ser assim.
a ser assim.

Trilogia Os Instrumentos Infernais

Cassandra Clare

Olá pessoal dessa vez eu vim falar sobre uma trilogia que esta dando o que fala....
Cassandra Clare fez uma historia que nos prende em cada uma de suas paginas, eu praticamente devorei eles em cinco dias... Os personagens são cativantes e intrigantes... Não tem como não se apaixonar por cada um deles...
Em O Anjo Mecânico  a autora nos apresenta a Tessa Gray que atravessa o oceano para encontrar com seu irmão Nate Gray  só que la chegando ela encontra se em um mundo no qual até então ela não sabia que existia... E que seres como vampiros,feiticeiros, lobisomens... existem e que ela é uma habitante do submundo. Tessa é capturada pelas irmãs Sombrias que a treinam e ensinam a ela a utilizar seus poderes ( poderes do qual ela não sabia que tinha) que é de se transforma em outra pessoa a sua vontade... Só que o que as irmãs sombrias não contava era com dois jovens caçadores estavam investigando um assassinato de uma menina morta por um demônio rastreador, que os leva direto a Tessa.


Baixe o livro no link abaixo 

->https://drive.google.com/drive/search?q=cassandra%20clar

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Up in Flames - Acima em chamas

Nicole Williams 

Essa história me fez ver coisas que normalmente não prestamos atenção é  intrigante, quente e muito emocionante... Nicole Williams soube desenrolar a história muito bem e mostrou um lado que todos nós tentamos esconder...
Cada pessoa tem algo em si mesmo que não deixa que os outros saibam por medo de serem julgados e nessa historia vemos que as vezes é um medo como esse que nos impede de viver plenamente...
Seus olhos se arregalaram de repente. —Laurel? — Disse ele, o rosto branqueando alguns tons.
O nome me pegou desprevenida. Eu tinha certeza de que meu próprio rosto empalideceu ao ouvir o nome da mãe neste lugar bizarro.
—Não... souElle. — eu disse. —Laurel era...
—Sua mãe. — Biggie disse, exalando como se ele pudesse estaraliviado ou decepcionado. Eu balancei a cabeça. Como é que esse cara conhece a minha mãe?
—Deus sabe que eu amo este bar, mas é um lugar tão miserável que mesmo Satanás fica de fora, então porque em todo o mundo de bares faz a doce filha Laurel Sheehan ter que caminhar para o meu?
Ele tinha usado o nome de solteira da minha mãe. Ninguém usava isso. Onde quer que fosse, ela era conhecida como Laurel Montgomery. Ela poderia ter crescido aqui e foi uma Sheehan até os 19, mas a cidade inteira só a conhecia como Montgomery.
Com exceção de Biggie.
—Como você conhecia a minha mãe?
Ele fez uma pausa de alguns instantes antes de responder, quase como se estivesse tendo um debate interno. Então, limpando a garganta, ele disse: — Eu estava apaixonado por ela.
Então, não é o que eu esperava.
—Você estava apaixonado por ela? — Eu quase sussurrei, tendo outro olhar para ele. Ele ainda era grande, largo e fodão.
—Loucamente apaixonado por ela. — respondeu Biggie.
—Quando?— Eu perguntei, inclinando-me para o bar.
—A melhor parte da minha adolescência. — disse ele, balançando a cabeça. —Os melhores anos da minha vida.
—Será que ela sabia... que você era apaixonado por ela?
Mamãe tinha estado com meu pai quase toda a vida do ensino médio. Eles se casaram poucos meses depois de se formarem no colegial.
—É claro que ela sabia. — disse ele, parecendo um pouco insultado. —E ela me amava também.
Whoa. Esta foi uma viagem mental. Toda esta noite Este verão inteiro. —Será que meu pai sabe?
—Ele obviamente acabou com a menina, mas eu não podia vê-lo sendo o tipo compreensivo uma vez que descobriu que sua namorada estava apaixonada por outro cara ao mesmo tempo.
Biggie e meu pai não poderiam ter sido mais diferentes. Tanto no departamento dos olhares e no departamento tudo-mais.
—Eu não sei por que diabos eu estou te dizendo nada disso. Nada de bom pode vir de levantar os fantasmas do passado...
—Por favor. — eu disse um pouco ansiosa. —Por favor, me diga. Nunca haverá um momento melhor para eu ouvir sobre você... e minha mãe... e meu pai.
Biggie levou um minuto, estudando-me, antes de soltar um suspiro longo resolvido. —Sim, ela acabou dizendo ao seu pai. — Biggie disse. —Nunca Laurel quis se apaixonar por mim, e eu certo como a merda tentei afastar-me dela, mas tipo, a natureza só nos uniu. Eu nunca amei alguém como eu a amava. Eu a tinha duramente. E eu ainda não amei uma mulher do jeito que eu a amei. O que nós tínhamos era... — Ele fez uma pausa, procurando a palavra certa.
Mas eu tinha.
—Especial. — eu disse com tristeza.
—Exatamente. Especial. — Biggie assentiu. —É claro que eu estraguei as coisas do jeito que eu nasci para fazer, e Laurel
percebeu que seu pai era o melhor homem, que tanto quanto eu odeio admitir isso, ele era. — A testa de Biggie alinhou quando ele continuou, — Laurel se casou, eu me casei com este bar de merda, e o resto é história. — Ele estudou o meu rosto, e eu podia dizer a partir do vislumbre de intimidade que brilhou em seus olhos que ele estava vendo a minha mãe. —Mas eu ainda penso nela todos os dias. Mesmo depois que ela e seu pai se casaram, ela me ajudou quando eu bati algumas vezes baixas.
Minhas sobrancelhas foram ao alto.
—Não, não, — Biggie adivinhou o que eu estava pensando, — nossa relação depois que ela e seu pai se casaram era estritamente amigo-a-amigo. Mas aquela mulher me salvou em todas as maneiras que uma pessoa pode ser salva. — Biggie passou a mão pelo cabelo curto e escuro e olhou para o chão. —Você sabe, eu poderia estar sozinho e ter alguma patética história do-que-poderia-ter-sido sobre o tempo, a mulher mais perfeita do mundo me amava, mas a cada dia, eu sou capaz de sair da cama, porque eu sei se alguém como ela poderia ver algo em mim para se apaixonar... Eu devo ter uma ou duas qualidades redentoras. — Depois de alguns momentos de reflexão, a face de Biggie resolveu no intimidante, mastigar ‚em cima, cuspir‛ para fora do barman que tinha enviado homens adultos correndo com algumas palavras.
Eu fiquei sem palavras. Tornou-se um hábito nos últimos tempos. Quando eu deslizei para este conjunto escuro, não estava esperando ser perseguida por um casal de cabeças de tainha vestindo flanela,apenas para ser salvo do pequeno segredo sujo da minha mãe nomeado de Biggie. Um homem que era, obviamente, ainda apaixonado por ela. Apaixonado por um fantasma.
Esta história chegou muito perto de casa para o conforto. Eu precisava que a bebida fizesse efeito.

—Então, Elle. Você sabe a minha história, agora qual é a sua? — Biggie se inclinou sobre o bar e me encarou sem pestanejar.